Kagurabachi, o novo sucesso em mangá da Jump, vem sendo chamado por muitos de “o próximo Jujutsu Kaisen”. Mas afinal, o que justifica essa comparação tão ousada na obra de Gege Akutami?
Primeiramente, as duas obras compartilham elementos visuais próximos e marcantes. As batalhas são coreografadas com atenção aos detalhes, e o uso de espadas em Kagurabachi lembra o dinamismo das lutas em Jujutsu Kaisen. Além disso, os protagonistas possuem traumas profundos e enfrentam desafios internos enquanto lutam contra forças sobrenaturais.
Estética sombria do mangá e ritmo acelerado

Revista | Weekly Shōnen Jump |
Autor | Takeru Hokazono |
Conforme novos capítulos são lançados, fica evidente a influência estética de obras como Bleach e Jujutsu Kaisen. Contudo, Kagurabachi segue seu próprio caminho, com um ritmo narrativo mais direto e combates intensos logo nos primeiros volumes. O visual limpo e expressivo atrai leitores que buscam uma trama carregada de ação, mistério e desenvolvimento emocional.
O que esperar da história de Kagurabachi?


Kagurabachi acompanha a trajetória de Chihiro Rokuhira, um jovem espadachim determinado a vingar a morte de seu pai, um mestre ferreiro lendário. Após o brutal ataque da organização de feiticeiros conhecida como Hishaku, que não só tirou a vida de seu pai como também roubou seis poderosas espadas encantadas, Chihiro parte em uma missão implacável. Empunhando a sétima e última lâmina mágica, chamada Enten, ele enfrentará inimigos sombrios e perigos ocultos para recuperar as armas roubadas e fazer justiça com as próprias mãos.
Aposta alta da Jump em Kagurabachi
Inegavelmente, a Shueisha está apostando alto em Kagurabachi. Afinal, a série ganhou destaque logo no lançamento, com artes promocionais e traduções simultâneas. Isso não acontecia desde Chainsaw Man e Jujutsu Kaisen. Outrossim, a base de fãs nas redes sociais cresce diariamente, mostrando que o título conquistou o público ocidental desde os primeiros capítulos.
Se o sucesso continuará, só o tempo dirá. Entretanto, o impacto inicial de Kagurabachi é inegável — e pode mesmo seguir os passos de Gege Akutami.
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